Corridas e eventos esportivos em geral, produzem muito lixo e, mesmo sem querer, acabam gerando poluição para o meio ambiente. Pensando nisso, diversos organizadores estão tentando cada vez mais evitar ou diminuir esse impacto. Manter os eventos sustentáveis não é fácil: é preciso que haja compromisso de todos os envolvidos.

Arthur Trauczynski, diretor da Global Vita e organizador de provas como a Amazing Runs Garopaba e Ilha do Mel, explica como foi a implementação de um pensamento verde na empresa, para que isso pudesse refletir nos eventos. “A primeira coisa que fizemos, foi procurar entender os nossos impactos em toda a cadeia de produção. Perceber que as atividades pré, durante e pós-evento têm um impacto tanto positivo quanto negativo”, contou Trauczynski.

Depois disso, pensou-se em como reduzir ou compensar os potenciais impactos negativos, através de outras atitudes. A terceira parte foi conscientizar o público sobre a importância da biodiversidade, já que as prova são de Trail Run. “Educação ambiental; inclusão social; gestão de resíduos e voluntariado, esses são os nossos pilares. Para cada evento pensamos em ações específicas”, afirmou.

Um evento bom para o meio ambiente não envolve apenas atletas ou organização. Para contribuir efetivamente com uma cultura de sustentabilidade é necessário que parceiros, colaboradores e fornecedores estejam nessa empreitada juntos. Seja ela Trail, na rua ou qualquer ambiente.

Outra possibilidade é adquirir o selo Carbon Free, mais uma iniciativa da Global Vita em parceria com a ONG Iniciativa Verde. Para conseguir esse selo, você precisa compensar integralmente toda a emissão de gases do efeito estufa, causada pelo evento. “Calculamos uma emissão de cerca de 12 toneladas, a compensação será feita através do plantio de 76 árvores de Mata Atlântica, um dos biomas mais ricos do mundo”, explica o diretor. Toda essa ação pode ser monitorada online.

Outra atitude legal, que agrega sustentabilidade ao seu evento esportivo, é uma parceria com cooperativas de reciclagem. Ao invés de recolher os copos plásticos e outros produtos e simplesmente jogar no lixo, mandar para a reciclagem é uma opção que gera empregos para pessoas de baixa renda.

Investir em produtos biodegradáveis é uma também uma opção, já que nem tudo pode ser reciclado. Um exemplo? O material dos troféus poderia ser algo que não agrida tanto o meio ambiente, como foi o caso dos prêmios na prova Uberlândia 10 Milhas, em 2013, feitos de materiais reutilizados. Todos os troféus foram confeccionados com retalhos de vidro, circuitos de computador e discos rígidos de HDs.

Para ser um evento 100% sustentável, é preciso que seu público também seja envolvido nas ideias e práticas criadas pela organização. Então, campanhas de conscientização antes e durante a prova, vão fazer com que muitas pessoas percebam pequenas coisas fazem diferença na conservação da natureza. Eventos com carga sustentável são raros, mas são muito valorizados pelos participantes!

Corridas e eventos esportivos em geral, produzem muito lixo e, mesmo sem querer, acabam gerando poluição para o meio ambiente. Pensando nisso, diversos organizadores estão tentando cada vez mais evitar ou diminuir esse impacto. Manter os eventos sustentáveis não é fácil: é preciso que haja compromisso de todos os envolvidos.

Arthur Trauczynski, diretor da Global Vita e organizador de provas como a Amazing Runs Garopaba e Ilha do Mel, explica como foi a implementação de um pensamento verde na empresa, para que isso pudesse refletir nos eventos. “A primeira coisa que fizemos, foi procurar entender os nossos impactos em toda a cadeia de produção. Perceber que as atividades pré, durante e pós-evento têm um impacto tanto positivo quanto negativo”, contou Trauczynski.

Depois disso, pensou-se em como reduzir ou compensar os potenciais impactos negativos, através de outras atitudes. A terceira parte foi conscientizar o público sobre a importância da biodiversidade, já que as prova são de Trail Run. “Educação ambiental; inclusão social; gestão de resíduos e voluntariado, esses são os nossos pilares. Para cada evento pensamos em ações específicas”, afirmou.

Um evento bom para o meio ambiente não envolve apenas atletas ou organização. Para contribuir efetivamente com uma cultura de sustentabilidade é necessário que parceiros, colaboradores e fornecedores estejam nessa empreitada juntos. Seja ela Trail, na rua ou qualquer ambiente.

Outra possibilidade é adquirir o selo Carbon Free, mais uma iniciativa da Global Vita em parceria com a ONG Iniciativa Verde. Para conseguir esse selo, você precisa compensar integralmente toda a emissão de gases do efeito estufa, causada pelo evento. “Calculamos uma emissão de cerca de 12 toneladas, a compensação será feita através do plantio de 76 árvores de Mata Atlântica, um dos biomas mais ricos do mundo”, explica o diretor. Toda essa ação pode ser monitorada online.

Outra atitude legal, que agrega sustentabilidade ao seu evento esportivo, é uma parceria com cooperativas de reciclagem. Ao invés de recolher os copos plásticos e outros produtos e simplesmente jogar no lixo, mandar para a reciclagem é uma opção que gera empregos para pessoas de baixa renda.

Investir em produtos biodegradáveis é uma também uma opção, já que nem tudo pode ser reciclado. Um exemplo? O material dos troféus poderia ser algo que não agrida tanto o meio ambiente, como foi o caso dos prêmios na prova Uberlândia 10 Milhas, em 2013, feitos de materiais reutilizados. Todos os troféus foram confeccionados com retalhos de vidro, circuitos de computador e discos rígidos de HDs.

Para ser um evento 100% sustentável, é preciso que seu público também seja envolvido nas ideias e práticas criadas pela organização. Então, campanhas de conscientização antes e durante a prova, vão fazer com que muitas pessoas percebam pequenas coisas fazem diferença na conservação da natureza. Eventos com carga sustentável são raros, mas são muito valorizados pelos participantes!